quarta-feira, 6 de maio de 2015


Exibição do acervo das obras de arte cerâmica Assurini pertencente ao Museu do Índio
 Catálogo: Índios RITUAL DA IMAGEM
                                      Autora: Regina Polo Müller

 "A arte gráfica, o lugar da cerâmica na sociedade Asurini e a mitologia e ritual a ela associados são apresentados, nesta exposição, com o desejo de que a arte deste povo do médio rio Xingu possa ser mais bem conhecida fazendo-se jus à sua riqueza e vitalidade até os dias de hoje."



Fabíola Andréa Silva
Universidade de São Paulo/Museu de Arqueologia e Etnologia.

RESUMO: Os significados e as implicações das transformações culturais relacionadas aos processos de permanência e mudança nas tecnologias de produção e uso dos objetos, nos mais diversos contextos sociais, são temas de várias pesquisas nas últimas décadas. Essas pesquisas revelaram que as permanências e mudanças nas tecnologias de produção e no uso dos objetos ocorrem em diferentes escalas ao longo do tempo e resultam de fatores sociais, econômicos, políticos e culturais específicos de cada contexto. Também evidenciaram que o entendimento das transformações nas tecnologias implica a apreensão das condições que levaram à mudança ou, ainda, a análise dos processos de inovação. Este artigo contribui com esse debate, descrevendo e analisando alguns aspectos relacionados à produção e à utilização dos objetos pelos Asurini do Xingu, um povo Tupi que vive às margens do rio Xingu, no estado do Pará. Demonstro como as inovações, nas suas práticas tecnológicas, e as apropriações dos bens ocidentais (objetos e matérias-primas), no período pós-contato, podem ser entendidas como uma possibilidade de expressão estética e criativa e, ainda, como uma forma de ação simbólica, carregada de significado identitário.
Palavras-chave: Asurini do Xingu. Tecnologias. Inovações artefatuais. Contato.











A cerâmica Asurini 

Fonte: Ritual da Imagem



    Fonte: Ritual da Imagem




Fonte: Ritual da Imagem

quinta-feira, 2 de abril de 2015



INSCRIÇÕES ABERTAS!


Garanta logo a sua vaga!

Documentos: cópia do diploma de graduação; CPF; RG; e comprovante de residência. Apresentar também uma foto 3 X 4

INVESTIMENTO

  • Inscrição: R$ 80,00
  • Mensalidade sem desconto: R$ 335,00
  • Desconto até dia 10 de cada mês: R$ 60,00
  • Mensalidade com desconto: R$ 275,00



sábado, 21 de março de 2015


Maria do Socorro L. Lima* 

RESUMO: No contexto da guerra tupinambá corpos, troféus, mulheres, crianças, nomes, palavras, identidades, agressões, ofensas e muitas outras riquezas materiais e imateriais se constituem em elementos de troca que circulam perpetuamente entre grupos inimigos. Mas, ao contrário do que ocorre no Potlatch realizado no noroeste americano, em que a aliança estabelece uma relação mútua de prestações entre grupos não inimigos, no contexto da guerra Tupi o sistema de trocas baseia-se exatamente na relação hostil entre grupos contrários. O objetivo do presente artigo é tecer um paralelo entre o complexo antropofágico dos índios Tupinambá e o Potlatch estabelecido entre as sociedades do Noroeste Americano analisadas por Marcel Mauss.

PALAVRAS-CHAVE: Dádiva; índios Tupinambá; Guerra; Potlatch.



                              Gravura de 1592, de Theodoro de Bry, Dança dos TUpinambás


Artigo disponível na íntegra: 
http://seer.ufrgs.br/EspacoAmerindio/article/viewFile/10096/6923





Graduada em História pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Mestre pelo Programa de PósGraduação em Ciências Sociais (área de concentração em Antropologia) da UFPA. E-mail: lacerdaufpa@hotmail.com

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015


INSCRIÇÕES ABERTAS!!! 
Garanta logo a sua vaga.

Documentos: cópia do diploma de graduação; CPF; RG; e comprovante de residência. Apresentar também uma foto 3 X 4

INVESTIMENTO

  • Inscrição: R$ 80,00
  • Mensalidade sem desconto: R$ 335,00
  • Desconto até dia 10 de cada mês: R$ 60,00
  • Mensalidade com desconto: R$ 275,00

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015


Pós-Graduação Lato Sensu em História dos Povos Indígenas e do Indigenismo na Amazônia




Coordenação: Maria do Socorro Lacerda Lima




 OBJETIVOS DO CURSO
Contribuir para a formação de cidadãos que possam respeitar as diferenças étnicas e raciais, servindo como agentes multiplicadores da tolerância e do respeito às alteridades. 

Familiarizar o estudante no campo dos estudos da Etnologia Indígena, apresentando-lhe seus principais pressupostos teóricos, linhas metodológicas e refletindo sobre o diálogo entre a Antropologia, a História e suas possibilidades interdisciplinares. 

Reconhecer de forma positiva algumas características de povos indígenas como a oralidade, a divisão sexual do trabalho, a produção para a subsistência, suas relações com a natureza e sua mitologia. 

Reconhecer a fundamental contribuição dos povos indígenas para a história e cultura brasileira em todos os seus aspectos. 

Compreender a mudança de paradigma que ocorre a partir Constituição de 1988 (respeito a diferença). 

Reconhecer que os povos indígenas são muitos e diversos (220 povos, 180 línguas) e que têm direito a preservarem suas línguas maternas, suas culturas, seus territórios e suas visões de mundo. 

Contribuir para o cumprimento da Lei 11.645, capacitando profissionais da área da educação para a abordagem crítica e fundamentada da temática indígena em sala de aula. 

Apresentar e discutir a existência de sistemas jurídicos indígenas que são diferenciados, porque se baseiam na tradição oral e são produzidos e praticados por instituições diversas do Estado, paralelos ao direito estatal.

Incentivar e viabilizar a produção de material didático que aborde adequadamente e de forma crítica aspectos da cultura e da história dos povos indígenas da Amazônia.  
Teremos em breve a abertura da nova turma de especialização em História dos Povos Indígenas e do Indigenismo na Amazônia. Não perca essa oportunidade! Garanta logo a sua vaga.
 

Copyright 2010 Pós-Graduação Lato Sensu em História dos Povos Indígenas e do Indigenismo na Amazônia.

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